Sem enrolação, aqui estão três pontos importantes a serem observados no gerenciamento de dispositivos empresariais para 2023:
Segurança: é crucial garantir que os dispositivos empresariais estejam protegidos contra ameaças cibernéticas, como vírus, ransomware e invasões de hackers. Isso pode ser feito com medidas de segurança adequadas, como firewalls, criptografia e autenticação de usuário.
Integridade de dados: é importante garantir que os dados armazenados nos dispositivos empresariais estejam seguros e não sejam perdidos ou corrompidos. Isso pode ser feito com backups regulares e sistemas de recuperação de dados.
Conformidade: é importante que as empresas cumpram as leis e regulamentos aplicáveis ao uso de dispositivos empresariais, como regras de privacidade e proteção de dados. Isso pode ser feito com a implementação de políticas e procedimentos adequados e o treinamento adequado dos funcionários.
A gestão de dispositivos de rede é importante porque ajuda a garantir que sua rede funcione de maneira eficiente e segura. Isso pode incluir monitorar o tráfego de rede para detectar problemas, configurar dispositivos de maneira adequada para maximizar o desempenho e a segurança, e garantir que todos os dispositivos estejam atualizados com as últimas correções de segurança. Além disso, a gestão de dispositivos de rede também pode ajudar a garantir que você esteja cumprindo com qualquer regulamentação ou leis relevantes relacionadas à segurança da rede.
As anomalias de rede são eventos ou condições anormais que podem afetar o desempenho ou a segurança de uma rede. Isso pode incluir coisas como tráfego de rede anormalmente elevado, falhas de hardware ou software, tentativas de invasão ou ataques cibernéticos, ou qualquer outra coisa que possa afetar negativamente o desempenho ou a segurança da rede. É importante monitorar a rede para detectar essas anomalias e tomar medidas para corrigi-las ou neutralizá-las, para garantir que a rede continue funcionando de maneira eficiente e segura.
Um dispositivo USB que é conectado sem autorização, caso não seja definido nenhum tipo de medida para novos dispositivos de entrada, pode facilmente extrair dados em questão de segundos de determinado computador ou servidor. Isso pode ser evitado em ambientes monitorados 24×7, observando se determinado acesso ou uso está ocorrendo de maneira padrão ou através de uma anomalia propriamente dita.
Toda anomalia que surge deve ser verificada de perto, nada deve ser descartado, seguindo o conceito de Zero Trust, se uma anomalia ocorre na rede ela deve ser encarada com máxima suspeita.
Outro exemplo de como à segurança pode estar obsoleta é observar a atualização de patches de todos os endpoints na rede, pois cada atualização visa justamente eliminar brechas, falhas, erros que possam ser explorados por cibercriminosos.
Usando Raspberry PI como um decoy, conjunto de dispositivos, capaz de simular um teclado por exemplo, é possível decorar o que é digitado por determinado dispositivo e assim decodificar credenciais. Cartões de banco por exemplo podem ter seus dados roubados no caixa eletrônico com esse principio, que utilizam o método de ataque semelhante mas com outros hardwares. O mais comum para esse tipo de cenário é utilizar um keylogger, dispositivo menor, que não chama muito a atenção e é capaz de fazer o registro de todas as teclas digitadas por um computador, ele burla todos os antivírus.
Embora pareça um cenário muito distante, algumas organizações no Brasil já sofreram ataques ofensivos de cibercriminosos que estavam fisicamente no local testando vulnerabilidades. Outras organizações já implementam em seus times algumas equipes redteam, focadas em usar metodologias diferenciadas de ataque, explorando todas as alternativas possíveis para reforçar a segurança de toda a infraestrutura de rede.
Existe ainda a possibilidade de ataques no melhor estilo de Hollywood, utilizando dispositivos para causar interferência na troca de dados em alguma organização, o drone pode se tornar um dos aliados de cibercriminosos em 2023. Imagine, um drone chega, solta um pequeno pacote no telhado de determinada organização, volta para seu destino e o criminoso aciona o dispositivo que foi enviado. Pronto, sinal embaralhado, agora ele cria uma segunda rede com nome falso e faz com que todos se conectem a ele antes de se conectarem no servidor real. Todos os dados estarão sendo interceptados e ninguém suspeitará de nada, já que nenhuma atividade suspeita parece ter existido.
O essencial ainda assim é ter todos os endpoints da rede bem gerenciados e atualizados, com a última versão lançada de todos os softwares instalados, juntamente com medidas e protocolos de segurança que podem ser pré-definidos automáticos ou internos. Por quê? É interessante observar que muitos dispositivos criados para invasão datam de 2019/2020, alguns mais modernos são de 2021, o que pode ser uma grande falha na efetividade geral deles, visto que cada vez mais fabricantes e fornecedores de soluções lançam atualizações constantes para corrigir vulnerabilidades e impedir que sejam exploradas. Além disso, mais que essencial, é fundamental conseguir realizar analise em tempo real de todos dispositivos conectados, são nessas situações que parecem não ter nada de mais que o problema surge e isso pode ser evitado com a análise correta no tempo certo.
Os endpoints são os dispositivos que estão conectados a uma rede, como computadores, smartphones e tablets, e podem ser um dos ponto de entrada mais utilizados para ataques cibernéticos. Ao gerenciar adequadamente o parque de endpoints, é possível identificar e corrigir vulnerabilidades de segurança antes que elas sejam exploradas por cibercriminosos. Além disso, o gerenciamento eficiente do parque de endpoints também pode ajudar a garantir que os dispositivos estejam sempre atualizados com as últimas correções de segurança e configurações recomendadas, o que também pode aumentar a cibersegurança da rede.
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