[TIMEBRA] 7 dicas para garantir a segurança da nuvem corporativa

Toda organização tem toneladas de informações confidenciais armazenadas na nuvem. O aumento imprevisto no trabalho remoto resultou em um aumento na quantidade de informações armazenadas na nuvem. De acordo com o TechJury, 67% da infraestrutura corporativa é baseada em nuvem.

No entanto, com as organizações permitindo que os funcionários usem dispositivos comerciais e pessoais no trabalho, a superfície de ataque se expandiu, aumentando as oportunidades para os agentes de ameaças atingirem dispositivos vulneráveis.

Em um relatório recente, a Cybersecurity and Infrastructure Security Agency (CISA) descobriu que o número de e-mails de phishing aumentou, explorando pontos fracos nas práticas de segurança na nuvem. A falta de higiene e conscientização de segurança cibernética nas organizações geralmente resulta em funcionários sendo enganados para compartilhar suas credenciais com invasores que enviam e-mails de phishing que parecem legítimos.

Um administrador de segurança precisa manter sua rede protegida contra ataques. Especialmente quando se trata de garantir a segurança da nuvem, eles devem estar vigilantes, monitorar todas as atividades que ocorrem e caçar ameaças regularmente.

Aqui estão sete dicas de segurança vitais para administradores de segurança de nuvem corporativa, visando ajudar a proteger suas infraestruturas de nuvem contra invasores.

1. Estabelecer MFA

A combinação convencional de nome de usuário e senha não é mais suficiente para garantir a segurança das contas dos usuários. Os atores de ameaças estão constantemente desenvolvendo novas técnicas e métodos para comprometer contas e obter acesso a redes. Depois que um invasor obtém as credenciais necessárias, ele pode acessar facilmente aplicativos e serviços baseados em nuvem que são usados ​​para realizar atividades comerciais diárias. Eventualmente, eles também podem comprometer a rede.

A implantação de MFA é vital para proteger aplicativos em nuvem e garantir que apenas o pessoal autorizado possa fazer login e acessar recursos críticos armazenados neles.

2. Pratique técnicas de privilégio e controle de acesso

Controlar quais privilégios os usuários têm e quais dados eles têm acesso é uma das melhores maneiras de aprimorar a segurança dos aplicativos em nuvem. A possibilidade de comprometimento diminui drasticamente quando os usuários têm acesso apenas às informações de que precisam e só podem usá-las com a permissão que um administrador fornece.

No entanto, os administradores devem certificar-se de que as permissões e privilégios necessários sejam compartilhados com os funcionários com base em suas funções, para que possam realizar seu trabalho sem impedimentos.

3. Adote políticas de Zero Trust

Tradicionalmente, acredita-se que os agentes de ameaças sempre emergirão do lado não confiável da rede, enquanto os usuários do lado confiável são absolutamente confiáveis. No entanto, o modelo Zero Trust enfatiza a necessidade de garantir que apenas tráfego conhecido ou comunicação de aplicativos legítimos seja permitido, bem como inspecionar, registrar todas as atividades de rede e impor controle de acesso rigoroso.

No entanto, implementar apenas um gateway não é suficiente para estabelecer Zero Trust na nuvem. Você deve monitorar todo o tráfego e atividades para todos os aplicativos.

4. Empregar um CASB e SASE

As organizações estão mudando rapidamente para a nuvem na esperança de aproveitar os benefícios de escalabilidade e desempenho. No entanto, poucas organizações prestam atenção às ameaças de segurança que essa mudança traz e não fazem investimentos para proteger suas instalações na nuvem. Com os agentes de ameaças aproveitando todas as oportunidades para explorar redes vulneráveis, as organizações devem continuar atualizando sua segurança para permanecerem protegidas.

Tecnologias como CASB (Cloud Access Security Broker) e SASE (Secure Access Service Edge) são essenciais para monitorar e proteger as instalações na nuvem. Enquanto um CASB funciona como um centro de aplicação que aplica políticas de segurança a tudo que uma empresa usa na nuvem, o SASE combina tecnologias de segurança e conectividade de rede em uma única plataforma entregue na nuvem para permitir uma transformação rápida e segura na nuvem.

5. Automatize soluções para monitorar as atividades do usuário

A escalabilidade é um das maiores vantagens da nuvem. No entanto, aumenta o volume de atividade em uma rede. Para garantir a segurança e a proteção dos dados, é fundamental monitorar todas as atividades realizadas pelos usuários.

Peneirar os logs manualmente na esperança de detectar atividades maliciosas é uma tarefa hercúlea. É por isso que as organizações devem implantar soluções automatizadas que possam monitorar as atividades na nuvem e fornecer alertas instantâneos. A solução também deve ser capaz de fornecer relatórios exaustivos que ajudem as organizações na tomada de decisões informadas.

6. Crie planos de backup e recuperação

Ter planos de backup e recuperação é essencial para garantir que nenhum dado seja perdido no caso de um incidente de segurança. Os administradores de segurança devem criar regularmente cópias de dados confidenciais e armazená-los em um local seguro onde possam ser recuperados.

7. Programas de conscientização para os funcionários

De acordo com o estudo de computação em nuvem da Foundry, a falta de experiência em nuvem é um dos maiores desafios que as organizações enfrentam. As organizações devem fornecer aos funcionários o treinamento necessário sobre a melhor forma de usar a nuvem e o que não fazer para evitar violações de dados e incidentes de segurança.

Com as empresas adotando práticas variadas, desde o trabalho totalmente no escritório, híbrido ou totalmente remoto, os administradores de segurança enfrentam o desafio de restaurar a normalidade na segurança da rede em suas respectivas organizações. Embora isso possa parecer fácil, com os últimos dois anos de mudanças drásticas nas infraestruturas de TI das organizações, definitivamente será um desafio reformular e corrigir brechas nas políticas de segurança existentes. As organizações devem fornecer o máximo suporte para suas equipes técnicas para proteger suas redes contra ataques sem precedentes.

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