BigData – Aprenda a “datificar” e transforme informações do dia a dia em OURO

Olhando para o micro, atividades do dia a dia podem ser automatizadas, enquanto os recursos (mão de obra, tempo, colaborador, integridade) ficam livres para serem investidos em outras demandas. Agora, olhando para o macro, o processo ágil que inovações tecnológicas trazem, juntamente do aumento da competitividade tem se tornado chave para o progressos das organizações.

Mas por onde começar?

Existe um termo em inglês “datafication” que em tradução livre fica como “datificação” que é o passo inicial para podermos implantar novas tecnologias. Como assim? A datificação é uma ‘tendência tecnológica’, introduzida por Keneth Cukier e Victor Mayer-Schoenberger lá em 2013, em referência à transformação de processos “invisíveis” (intangíveis, não palpáveis) em dados, para que as empresas no geral possam otimizar seus processos e diretamente seus negócios.

Basicamente se usa ferramentas e processos para transformar os aspectos, as funções do dia a dia, em dados quantificáveis e rastreáveis, com possibilidade de serem monitorados e analisados.

É bem semelhante a um garimpo de ouro, no meio da Amazônia. Exige profissionais qualificados para minerar a terra, que são as “informações”, em grande quantidade e nelas encontrar algum ouro, os “dados” propriamente ditos, para ser negociado ou utilizado no sucesso do seu negócio. No caso do mineiro o ouro é usado para adquirir bens e ascensão pessoal/familiar. No caso das organizações esses dados podem ser utilizados para garantir a segurança da rede, a prospecção de novos clientes, métricas para saber o que pode ser automatizado ou não e etc.

Temos conversado frequentemente sobre gerenciamento de dados aqui no site, justamente pela importância que eles têm no desenvolvimento de qualquer negócio hoje em dia. A maioria dos ataques sofrido pelas organizações visam os dados que ela possui.

Informações que podem ser datificadas

Relacionamento com o Cliente

Os dados de clientes que são utilizados para a operação das tarefas diárias de qualquer organização é um dado valioso. Justamente por ser possível entender o comportamento daqueles clientes específicos, que com o método de datificar será possível criar gatilhos focados no comportamento e personalidade de compra do público alvo. Algumas ferramentas e estratégias conseguem fazer essa análise e entregam relatórios completos sobre essas métricas.

Os dados podem incluir número telefônico, e-mail, mídia social, nome, idade, sexo e afins.

Serviços Financeiros e Contábeis

O que mais obtém benefícios em datificar os dados é o setor financeira, sem sombra de dúvidas. Com o avanço da tecnologia hoje temos IA (inteligência artificial) que datifica, reúne os dados pertinentes e são capazes de entender o perfil de risco de uma pessoa. Também usam a datificação para cada vez mais estarem com seus modelos de negócios atualizados conforme seu público alvo evolui. Em bancos esse tipo de coleta de dados é essencial para entender/prever a capacidade de uma pessoa pagar um financiamento, por exemplo.

São vários os setores que podem se beneficiar diretamente da coleta de dados essenciais para impulsionarem cada vez mais seus modelos de negócio. Porém, na produção dos dois aspectos essenciais devem ser levados em conta:

  • Infraestrutura onde serão coletados, processados e armazenados
  • Geração de Valor

Infraestrutura

Ter uma ferramenta ou processo para coleta, processamento (esses dados necessitam ser transformados em algo que possa ser interpretado, em alguns casos mais simples classificar dados por idade ou região é uma forma de processar e transformar esses dados em informação útil e não apenas um aglomerado de números) e principalmente que consigam estar armazenados com multicamadas de segurança (soluções que garantam a segurança, backups, redundâncias e etc). Ter um dado que foi datificado exige análise e vigilância, principalmente controle sobre onde os dados estão sendo armazenados.

Geração de Valor

O valor entregue na experiência com o público alvo. Entender que ao coletar o dado o cliente necessitará algo em troca é fundamental. Seja na melhoria do processo de customer success através do feedback do cliente ou até mesmo na coleta de informações de processos do dia a dia de um departamento de TI, para quantificar e qualificar o que pode ou deve ser automatizado, o valor que será gerado na coleta de dados deve ser levado em conta, o que pode ser avaliado na etapa de processamento dos dados.

No Brasil, o termo Big Data têm se tornado comum para se referir a coleta com maior variedade e em grande volume, cada vez crescendo mais em velocidade e tamanho. São dados que variam de operações do dia a dia, comportamento de usuário, cliques, até mesmo dados sobre tentativas de acesso, comportamento na rede, e outras métricas de segurança e integridade para servidores, redes e arquivos. O investimento para desenvolver esse tipo de atividade exige um bom gerenciamento de recursos, bem como qualificação de um profissional que será capaz de interpretar, gerenciar, criar novas métricas de coletas e etc com o que for coletado.

Em muitos casos ter uma solução integrada capaz de monitorar e criar relatórios intuitivos (de fácil interpretação) é o suficiente para assegurar os processos essenciais da coleta de dados, datificação.

Em resumo todos se beneficiam da coleta e interpretação dos dados, imagina uma loja virtual que é capaz de salvar os dados de seus clientes, bem como métricas sobre o que mais foi clicado no dia, o que menos chamou atenção, qual imagem mais teve aceitação, o impacto significativo que ela terá é enorme. Por isso é importantíssimo proteger os servidores onde os dados estão sendo armazenados.

Comecei falando sobre o valor que os dados tem, sendo alvo incessante dos ciberataques atualmente. Até mesmo informações numa planilha de excel sobre quem pagou ou não a conta do mês é valioso e pode levar qualquer organização ao prejuízo. O Google e Facebook possuem em seu algoritmo de coleta de dados uma configuração que permite identificar tendências surgindo antes de qualquer outra organização, bem como surtos de doenças (via trends do Google, 2022).

Alguns dados, como métricas de acesso, comportamento, podem ser utilizados para identificar grande parte das tentativas de ataque sofridas pelas organizações. A própria rede móvel de dados, internet, é uma forma de acesso à métricas importantíssimas. Tenha em mente que será essencial implantar uma solução capaz de monitorar servidores, que também forneça dados sobre quantidade de banda consumida por usuários e aplicações.

O OPManager Plus da ManageEngine é capaz de coletar e analisar os dados referentes à tráfego com NetFlow (NFA), jFlow, IPFIX, entre outros. Além de gerir logs de Firewall (FA), corrigindo instantemente falhas em sua segurança. Também faz backups e uploads e até mesmo a reversão de configurações a partir do seu navegador, garantindo que toda mudança não autorizada seja notificada imediatamente. E ainda é capaz de gerenciar endereços de IP para dados de disponibilidade e utilização, rastreando portas de switch e os dispositivos nelas conectados, em tempo real e mais.

Acompanhar inovações tecnológicas deixou de ser tendência e virou prioridade para a maioria das organizações que visam otimizar seus negócios. Imagina só, softwares e novas tecnologias tem servido como peça fundamental na melhoria de operações, produtividade e aumento direto de receita!

Servidores e Redes estão vulneráveis à ataques, principalmente pela quantidade de dados que podem ser armazenados/acessados que elas possuem. Ser o primeiro a saber, antes mesmo que o usuário final seja afetado por algum bug, falha ou mal funcionamento na rede, é essencial para garantir progresso em qualquer organização. A interpretação e processamento desse tipo de informação é possível com o OPManager Plus da ManageEngine, quer entender essas e outras informações e como a solução pode impactar positiva e diretamente nas atividades da sua TI? Clique no botão abaixo e ganhe o apoio da equipe técnica da ACSoftware durante 30 dias para testes com a solução!

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