Operações policiais tem o cibercrime como alvo

Diante de todo o contexto no qual estamos inseridos, de tantos e tantos casos de crimes digitais as operações policiais têm como alvo também os cibercriminosos, onde exercem atividades complexas e multifacetadas que exigem uma combinação de habilidades técnicas, investigativas e de aplicação da lei. As operações geralmente envolvem o monitoramento e investigação de atividades suspeitas na internet, a identificação e rastreamento de cibercriminosos, e a coleta e análise de provas digitais. Uma tarefa cada dia mais importante no combate a pandemia digital que literalmente contaminou a rede global.

A desativação de mercados criminosos na Dark Web e a prisão dos seus gestores evidenciam progressos notáveis no combate aos delitos cibernéticos, enfrentando diretamente suas fontes de lucro. Conforme relata um Delegado da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, apesar da complexidade que envolve a intervenção das autoridades, esta é uma rota que precisa ser seguida, e o Brasil já está se mobilizando para essa tarefa.

No mês de abril, propriamente no inicio do mês, diversas entidades governamentais norte-americanas, incluindo os Departamentos do Tesouro e da Justiça, anunciaram a desativação do Genesis Market por através de uma operação conjunta internacional. Essa ação envolveu agências de segurança cibernética de mais de 15 países, além da Europol e do FBI. O Genesis era tido como o principal marketplace na Dark Web no que diz respeito à comercialização de credenciais e informações pessoais roubadas de sistemas digitais. Não é mais de se espantar que a rede de crimes cibernéticos sejam mais organizadas que muitas empresas, mas apesar dos desafios bons ventos já começam a soprar trazendo cada dia mais informações a respeito de um tema cada dia mais vivo e realista.

Mas retomando a informação, tal acontecimento segue na sequência de outro incidente relacionado a marketplaces do crime. Uma semana antes da desativação do Genesis, o FBI prendeu em Nova York um suposto administrador do BreachForums, Conor Brian Fitzpatrick. Embora tenha sido rapidamente liberado sob fiança, a ação contra Fitzpatrick levou outro administrador do mercado clandestino a encerrar o site, pois haviam suspeitas de comprometimento de códigos-fonte, configurações e informações sensíveis.

Portanto o que podemos compreender é que estas duas operações realizadas pelas autoridades internacionais de segurança cibernética nos mostra uma nova campanha de repressão aos fóruns de hacking, que servem como plataformas para o comércio de dados ilícitos, ferramentas de invasão cibernética e compartilhamento de informações sobre vazamentos de dados e novas oportunidades de ação. Através dessas ações, as autoridades podem não apenas interromper fontes significativas de financiamento do cibercrime, mas também obter informações cruciais para combater novos autores de ameaças.

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