Ano novo, realidade velha: 2023 promete ser o ano dos golpes cibernéticos

É de costume em todo o mundo durante a passagem de um ano focarmos nas previsões e desejos positivos para o ano que se inicia, porém no cenário digital apesar de estarmos vivenciando um amplo desenvolvimento tecnológico, a área de segurança vive uma pandemia sem fim e possui previsões alarmantes para o ano que já começou. A lista de desafios a serem enfrentados para claro pelo aumento de ataques na área cibernética com o foco no velho conhecido ransomware, e segue por outros fatores como conflitos internacionais, falta de mão de obra adequada de profissionais de cibersegurança dentre outros fatores de cada região.

O cenário nada animador no qual mostra que todos os setores da economia mundial sofrem com o aumento significativo de ataques, aumento esse já identificado desde o trimestre de 2022 utilizando o ano de 2021 como base. A previsão para este ano de 2023 é de um crescimento pomposo e contínuo que tem como fonte as explorações de ransomware e do hacktivismo.

O cenário nacional também não é animador visto que o Brasil segue na rota de colisão e sofrerá o impacto nada agradável. Nosso país segue como protagonista conforme o terceiro trimestre de 2022, onde as empresas ou organizações do território do cruzeiro do sul foram atacadas em média 1.484 vezes de forma semanal, o que se traduz em um aumento de 37% em comparação ao período do terceiro trimestre de 2021.

O Brasil vem amadurecendo, suas organizações investiram em diversas novas tecnologias voltadas para a cibersegurança o que é um avanço enorme, pois culturalmente existia uma grande resistência e uma cultura “kamikaze” por parte dos gestores em ainda confiar em soluções do tipo “caseiras” ou aquelas que conhecemos como “gambiarra” no qual não se tinha e não se tem qualquer garantia de uma segurança e integridade mínima. Claro, ainda é possível encontrar diversas organizações que ainda confiam neste tipo de estrutura, porém temos sinais positivos em que finalmente cibersegurança deixará de ser despesa para se tornar investimento, assim como todo processo de gestão de TI. Ao mesmo tempo que estamos vivenciando tempos de difíceis, podemos de dizer que entramos na era de ouro da TI. Nunca o “menino(a) do computador) foi tão importante na estrutura de uma organização.

Mas a vigilância precisa ser continua neste ano no qual já se faz presente, as previsões de segurança cibernética vão se encaixar em quatro categorias: malware e phishing; hacktivismo; regulamentações governamentais emergentes; e consolidação da segurança. Portanto viveremos estas etapas neste ano, apenas de desafiador, se os investimentos e regulamentações forem seguidas, novos degraus de segurança serão alcançados, porém isso exigirá um alto nível de comprometimento afinal os criminosos estão sempre um passo a frente daqueles que lutam para promover ambientes seguros.

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