Empresas do Brasil. Seis em cada dez não fazem treinamentos de segurança

Nos últimos 2 anos vivemos um cenário de verdadeiro terror no âmbito da saúde, a pandemia além de devastar a saúde mundial, abriu também as cortinas para outros temores que hoje são os vilões conhecidos do ambiente tecnológico como ransomware, phishing e toda sorte de ataques digitais que são criados quase que diariamente. Apesar do cenário ser critico, no Brasil parece que ainda tal temor não passou das noticias de ataques, e a maioria das empresa não oferece treinamento sobre os riscos aos negócios e as ameaças dos criminosos digitais. Mesmo no momento em que o trabalho remoto se tornou o unico meio de fazer com que a engrenagem continuasse a trabalhar.

Conforme consta em um levantamento da Kaspersky, quase nada mudou desde o ano de 2020, quando dois terços das empresas nacionais colocaram esse ponto em segundo plano, hoje temos cerca de 40%, um aumento tímido na conscientização que não condiz com a real necessidade de um cenário de ataques e comprometimento de ambientes cada vez mais letal.

O cenário poderia ser ainda pior se a LGPD não estivesse em vigor, visto que culturalmente as empresas tentem a ver a segurança da informação com uma obrigação, devido as sanções e multas que podem receber, fora o prejuízo do ataque. Então obtendo treinamento é possível atenuar as multas se assim a empresa provar que tomou as medidas cabíveis de prevenção, então seguindo nessa visão pífia, muitas empresas fazem apenas o mínimo necessário, enquanto outras nem a isso chegam.

Sendo assim temos um cenário preocupante onde um total de 40% das empresas que realizam treinamentos, o fazem de forma esporádica ou no máximo uma vez ao ano. O que escancara uma realidade feliz para os cibercriminosos de plantão, um território amigável onde poderá exercer seus ataques e até mesmo ser “ajudado” pela falta de conhecimento do ponto mais vulnerável de uma rede, o usuário, que é leigo e permanece leigo pela falta de iniciativa da própria empresa, em investir em valores de segurança da rede corporativa.

Não é uma “ciência de foguete”

Uma simples política de troca de senhas pode ser adotada com um dos métodos e treinamento a ser aplicado junto aos colaboradores, visto que é um realidade para a maior parte das empresas a desfasagem dos seus acessos e a falta de treinamento sobre o assunto. A empresa deve ter e tem responsabilidade direta no processo de adoção de boas praticas de segurança. Tal cenário foi levantado pela Kaspersky em um estudo de comportamento digital.

Existem muitas soluções importantes, e através de treinamento também para essas soluções, elas podem garantir a segurança da sua empresa e fazer total diferença em um momento de crise. Preferencialmente até mesmo evitando totalmente a crise, blindando sua infraestrutura contra invasores e mal intencionados.

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